Eduardo sempre gostou de escrever, e tem em sua filha e sua esposa sua maior motivação para a escrita. Então começou a participar de concursos literários. Atualmente está trabalhando em uma obra de ação e aventura.
Em entrevista ao Social Vinhedo o escritor falou sobre seus livros: “A primeira obra é pela Editora Appris com o título ‘A Árvore Mágica’, é um conto de um jovem lenhador que trabalha com o pai e que não vê seu trabalho reconhecido. O jovem busca surpreender o pai quando decide escalar uma montanha bem difícil com o objetivo de cortar o tronco da árvore que todos da vila onde mora acreditam ser mágica”, contou o autor.
Sobre seu segundo título: “O lançamento que será no dia 15 ao meio-dia pela Lura Editorial e o título da obra é ‘Reizinho e Mirim’ que conta a história de uma criança negra, capturada na África por exploradores de escravos, que foi trazida ao Brasil em condições de viagem muito difíceis e acabou ficando doente e foi abandonada à própria sorte na floresta. Em seguida, ao ser encontrada por indígenas, foi levada até o pajé e lá encontrou uma criança da tribo. Os dois logo se entenderam e surge uma amizade mágica e verdadeira”, complementou o professor, que ainda no dia 15 participará do lançamento da antologia Inspirações Poéticas II, com o poema “O casulo da libertação”.
Eduardo contou que se inspira em Lázaro Ramos, Emicida, Pedro Bandeira e outros e se considera bastante eclético na literatura, sendo a brasileira, africana, russa e polonesa suas favoritas.
Sobre participar da Bienal, o escritor afirmou: “Todo autor quer participar da Bienal, que deve receber cerca de 700 mil pessoas, portanto é uma oportunidade para mostrar meus trabalhos. Pretendo mostrar minhas obras na Bienal para o maior número de pessoas para que os leitores possam conhecer ainda mais meus trabalhos e embarcar comigo nas novas aventuras”.
